Djonga é um cantor de grande prestígio nacional, e recentemente novas datas de shows do rapper foram divulgadas. Logo abaixo você confere a agenda de shows do Djonga em 2023 e informações sobre como comprar os seus ingressos para assistir o show do artista.
Em julho o cantor estará se apresentando no Rio de Janeiro, trazendo ao palco da cidade maravilhosa algumas de suas canções de maior sucesso. A expectativa é de que o show do Djonga atraia milhares de pessoas no Rio de Janeiro, evidenciando todo o prestígio e a popularidade do cantor no cenário musical brasileiro.
Djonga é um cantor que possui um repertório musical marcante, trazendo ao público canções impactantes e que carregam em si toda a sua essência artística. Hoje o cantor é referência no rap nacional, colecionando milhares de fãs em todo o Brasil.
Agenda de shows do Djonga em 2023
Confira em detalhes a agenda de shows do Djonga em 2023 e prepare-se para prestigiar o rapper em sua próxima apresentação:
- 15 de Julho
- Sábado
- ALMA 2023 | música + games + esportes + artes RioCentro em Rio De Janeiro
- Riocentro
- Rio De Janeiro – RJ
- Avenida Salvador Allende, 6555
- 14 de Outubro
- Sábado
- Sons da Rua 2023 6ª Edição com Djonga, Tasha & Tracie, Orochi, Mc Dricka e mais – São Paulo
- Memorial da América Latina
- São Paulo – SP
- Auro Soares de Moura Andrade, 664
- 28 de Outubro
- Sábado
- RAP IN CENA FESTIVAL 2023 em Porto Alegre
- Parque Harmonia
- Porto Alegre – RS
- Rua Otávio Francisco Caruso Da Rocha, 333
Confira uma seleção incrível com as melhores casas de shows do Rio de Janeiro e prepare-se para curtir o melhor da vida noturna na capital carioca!
Como comprar ingressos para o show do Djonga em 2023
Para você que é fã do rapper Djonga e gostaria de prestigiar o cantor em sua próxima apresentação pelo Brasil, acesse o link para comprar os seus ingressos:
https://www.eventim.com.br/artist/djonga/
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O Mundo é Nosso
Djonga
Homem negro, inferno branco, tipo Tarantino
Homem branco, inferno banto, tipo tá tirano
Os menor tá desesperado, tipo atirando
Eu querendo salvar o mundo, e ela pergunta “‘tá zuando?”
É que as ruas me lembram o Massacre da Serra Elétrica
Eles tentam roubar, é o massacre da cerca elétrica
E o rap preocupa com o povo ou preocupa com a métrica
Mas os tentáculos do polvo é o que vai me afundar
E o olho que me julga precisa fazer regime
Ou algum de nós dois vai estar lá na cena do crime
E eu só querendo eu e minha mina na fila do cine
Vendo o filme da minha vitória
Sou da sua raça, mano, é a nossa vitória
Já foram farsa, vamo, contar nossa história
Quilombos, favelas, do futuro seremos reis, Charles
Seremos a negra mais linda desse baile charme
A negra velha mais sábia, crianças a chave
Eles são cadeado, já foram corrente, sabe?
O lado negro da força, mato com meu sabre
Te corto com meu sabre
Como se fosse a noite, ‘cê vê tudo preto
Como fosse um blackout, ‘cê vê tudo preto
São meus manos, minhas minas
Meus irmãos, minhas irmãs, yeah
O mundo é nosso, hã
Tipo a noite, ‘cê vê tudo preto
Tipo um blackout, ‘cê vê tudo preto
São cantos de esquinas, de reis e rainhas
Yeah, o mundo é nosso
Já disse, pretos no topo, e eu falava sério
Tipo BK, me veja como exemplo
Minha quebrada na merda, minha city fora do mapa, mano
Pros meus irmão eu sou exemplo, não nasci branco
Para ser franco, não nasci blanco
Mesmo assim a Paty quer sentar
Sou elétrico, tenho em mim a resistência
Sou DV Afrotribo pondo fim na concorrência
Ganhar dinheiro tipo Cassino de Scorsese
Gastar dinheiro tipo ‘até que a sorte nos separe’
Manos se drogam, pensam até que a morte nos ampare
E a bola de cristal do boy é a taça de Campari
E o morro chora, desespero e ainda tem barro lá
Prefeito diz “Senhor é meu pastor, mas nada te asfaltará
Tudo te faltará, se comprometerá
Pra consumir doses de alegria, e não pagará”
É o Homem na Estrada de todo dia
E sabe a resposta, o que é clara e salgada
Os mais novo vive queimando largada
Não sabe ler nem escrever, e sabe o nome da delegada
Sejamos Abraham Lincoln, independência
Com a pele de Barack Obama
Sejamos Tupac Shakur, Afeni Shakur
Achemos a cura pra nossa insegurança
Cada bala de fuzil é uma lágrima de Oxalá
Mas na rua né não, na mão dos cana né não
Na cintura era um celular e eles confundem com um oitão
Como se fosse a noite, ‘cê vê tudo preto
Como fosse um blackout, ‘cê vê tudo preto
São meus manos, minhas minas
Meus irmãos, minhas irmãs, yeah
O mundo é nosso, hã
Tipo a noite, ‘cê vê tudo preto
Tipo um blackout, ‘cê vê tudo preto
São cantos de esquinas, de reis e rainhas
Yeah, o mundo é nosso