Imensamente talentoso, Marcelo Falcão é um artista de grande prestígio nacional, arrastando uma multidão por onde passa. Neste post você confere a agenda de shows de Marcelo Falcão e como comprar os seus ingressos para a apresentação do artista.
Tendo uma das vozes mais marcantes, e reconhecidas, o reggae nacional, Marcelo Falcão se destaca por sua potência vocal e canções que carregam em si mensagens importantes e profundas.
Hoje o artista é referência para cantores do mesmo segmento musical, inspirando o trabalho de artistas pelos quatro cantos do Brasil, evidenciando toda a sua popularidade e prestígio no cenário musical do país.
Confira em detalhes a agenda de shows de Marcelo Falcão em 2023 e prepare-se para prestigiar o artista em sua próxima apresentação:
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Para você que é fã do cantor Marcelo Falcão e gostaria de prestigiá-lo em sua próxima apresentação, acesso o link para comprar os seus ingressos:
https://articket.com.br/e/279/marcelo-falcao-em-santos
Os shows de Marcelo Falcão possuem uma energia incrível! Envolvendo o público com performances eletrizantes no palco.
Siga Marcelo Falcão em suas redes sociais e fique por dentro de tudo o que acontece com o artista:
https://www.youtube.com/watch?v=Qr24yOJvO8I
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o marPassei na porta da sua casaO grafite que tinha na entrada tava massa, massaQueria te chamar para espairecerPois o tempo é curto, então vamos viverDeixar as besteiras de ladoPois isso não leva a nadaSe preocupar com questõesQue sejam da sua alçadaTodo mundo na vida tem problemasVários lemas dilemas para resolverUns não sobrevivem nem com remédiosE aí presidente, me diz vocêSe fazer de vítima, nesse país não dáPois te matam na rua por causa de um celularTentando entender e sobreviver'Tão matando na pistaQuem era para proteger vocêUm milagre todo dia ao acordarOutro milagre quando você conseguir dormirVários serviços a nos boicotarMais sabemos que com fé, devemos seguir
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar
Das coisas ruins devemos nos livrarPra que as coisas boas venham a aparecerDevemos nos unirAprender a nos concentrarDevemos nos respeitar para sobreviverNão temos nada a esperar desse tal poderFazem tudo para acabar com vocêNão temos nada a esperar desse tal poderSem saúde, sem calor, deixado para morrerNão temos nada a esperar desse tal poderSem educação e nada para comerNão temos nada a esperar desse tal poderDeixam sempre nossa nação, vivendo à mercê
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar
Entre o certo e o errado, eu escolho o incertoPra comungar, se misturar em outros dialetosNas cores do país eu escolho o amareloAos olhos do porco, eles só veem insetosHoje já não existe nada mais certoOnde o certo vira errado, e o errado nunca será certoQuem não vê, quem não vê é cegoA fome e a miséria nos pisam como um martelosDe que adianta hoje fazerem elosSe os vermes, os piolhos tocam violoncelosSe libertar é sangrar no infernoMas jamais viver, em perigo ou flageloPor interesse, exploram analfabetosCom novos pensamentos, derrubamos seus castelosCom novos pensamentos, derrubamos seus castelos
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar (derrubamos seus castelos)
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar
Com novos pensamentos, derrubamos seus castelosCom novos pensamentos, derrubamos seus castelosOnde o certo virou errado, e o errado nunca será certoOnde o certo (derrubamos seus castelos)Quem não vê é cegoOnde o certo virou errado, e o errado nunca será certo
E nunca será certoE o errado nunca será certoCom novos pensamentos, derrubamos seus castelosCom novos pensamentos, derrubamos seus castelos
Entre o certo e errado, eu escolho o incertoPra comungar, se misturar em outros dialetosNas cores do país eu escolho o amareloAos olhos do porco, eles só veem insetosHoje já não existe nada mais certoOnde o certo vira errado, e o errado nunca será certoQuem não vê, quem não vê é cegoA fome e a miséria nos pisam como um martelosDe que adianta hoje fazerem elosSe os vermes, os piolhos tocam violoncelosSe libertar é sangrar no infernoMas jamais viver, em perigo ou flageloPor interesse, exploram analfabetosCom novos pensamentos, derrubamos seus castelosCom novos pensamentos, derrubamos seus castelos
Com novos pensamentos, derrubamos seus castelosDerrubamos seus castelosDerrubamos seus castelosCom novos pensamentos, derrubamos seus castelosCom novos pensamentos, derrubamos seus castelosOnde o certo virou errado, e o errado nunca será certoOnde o certo virou errado, seus castelosQuem não vê, quem não vê é cegoOnde o certo virou errado e o errado nunca será certo
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