O Festival Forró da Lua Cheia promete agitar o município de Altinópolis com uma programação repleta de atrações para lá de especiais! Logo abaixo você confere a line-up do Festival Forró da Lua Cheia e como comprar os seus ingressos para o evento.
Em 2023 o Festival Forró da Lua Cheia irá ocorrer de 8 a 11 de junho, no Hotel Fazendo Vale das Grutas. O evento irá contar com 6 palcos e cerca de 100 atrações musicais, proporcionando uma experiência inesquecível ao público presente no evento.
O Festival Forró da Lua Cheia chega à sua 31ª edição em 2023, e traz ao público, além de grandes atrações musicais, oficinas culturais.
Confira em detalhes todas as atrações que irão compor a programação de shows do Festival Forró da Lua Cheia em 2023 e prepare-se para curtir cada segundo desse super evento:
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Para você que deseja curtir esse super evento musical, os ingressos para o Festival Forró da Lua Cheia já estão à venda e você pode comprar os seus ingressos através do link:
https://www.ingresse.com/festival-forro-da-lua-cheia
O primeiro lote de ingressos do Festival Forró da Lua Cheia estão sendo comercializados com os seguintes valores:
Assim, entre no clima do Festival Forró da Lua Cheia ouvindo uma canção de Marcelo Falcão, que teve a sua presença confirmada no evento, ouça o single “Eu Quero Ver o Mar”.
https://www.youtube.com/watch?v=Qr24yOJvO8I
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o marPassei na porta da sua casaO grafite que tinha na entrada tava massa, massaQueria te chamar para espairecerPois o tempo é curto, então vamos viverDeixar as besteiras de ladoPois isso não leva a nadaSe preocupar com questõesQue sejam da sua alçadaTodo mundo na vida tem problemasVários lemas dilemas para resolverUns não sobrevivem nem com remédiosE aí presidente, me diz vocêSe fazer de vítima, nesse país não dáPois te matam na rua por causa de um celularTentando entender e sobreviver'Tão matando na pistaQuem era para proteger vocêUm milagre todo dia ao acordarOutro milagre quando você conseguir dormirVários serviços a nos boicotarMais sabemos que com fé, devemos seguir
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar
Das coisas ruins devemos nos livrarPra que as coisas boas venham a aparecerDevemos nos unirAprender a nos concentrarDevemos nos respeitar para sobreviverNão temos nada a esperar desse tal poderFazem tudo para acabar com vocêNão temos nada a esperar desse tal poderSem saúde, sem calor, deixado para morrerNão temos nada a esperar desse tal poderSem educação e nada para comerNão temos nada a esperar desse tal poderDeixam sempre nossa nação, vivendo à mercê
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar
Entre o certo e o errado, eu escolho o incertoPra comungar, se misturar em outros dialetosNas cores do país eu escolho o amareloAos olhos do porco, eles só veem insetosHoje já não existe nada mais certoOnde o certo vira errado, e o errado nunca será certoQuem não vê, quem não vê é cegoA fome e a miséria nos pisam como um martelosDe que adianta hoje fazerem elosSe os vermes, os piolhos tocam violoncelosSe libertar é sangrar no infernoMas jamais viver, em perigo ou flageloPor interesse, exploram analfabetosCom novos pensamentos, derrubamos seus castelosCom novos pensamentos, derrubamos seus castelos
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar (derrubamos seus castelos)
Eu quero ver o marEu quero ver o marEu quero ver o mar
Com novos pensamentos, derrubamos seus castelosCom novos pensamentos, derrubamos seus castelosOnde o certo virou errado, e o errado nunca será certoOnde o certo (derrubamos seus castelos)Quem não vê é cegoOnde o certo virou errado, e o errado nunca será certo
E nunca será certoE o errado nunca será certoCom novos pensamentos, derrubamos seus castelosCom novos pensamentos, derrubamos seus castelos
Entre o certo e errado, eu escolho o incertoPra comungar, se misturar em outros dialetosNas cores do país eu escolho o amareloAos olhos do porco, eles só veem insetosHoje já não existe nada mais certoOnde o certo vira errado, e o errado nunca será certoQuem não vê, quem não vê é cegoA fome e a miséria nos pisam como um martelosDe que adianta hoje fazerem elosSe os vermes, os piolhos tocam violoncelosSe libertar é sangrar no infernoMas jamais viver, em perigo ou flageloPor interesse, exploram analfabetosCom novos pensamentos, derrubamos seus castelosCom novos pensamentos, derrubamos seus castelos
Com novos pensamentos, derrubamos seus castelosDerrubamos seus castelosDerrubamos seus castelosCom novos pensamentos, derrubamos seus castelosCom novos pensamentos, derrubamos seus castelosOnde o certo virou errado, e o errado nunca será certoOnde o certo virou errado, seus castelosQuem não vê, quem não vê é cegoOnde o certo virou errado e o errado nunca será certo
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