Maria Bethânia é uma cantora brasileira de grande prestígio nacional, e esta completando 50 anos de uma belíssima trajetória na Música Popular Brasileira. Logo abaixo você confere a agenda de shows da Maria Bethânia e informações sobre como comprar as suas entradas pata assistir o show da artista.
Maria Bethânia é simplesmente uma das maiores estrelas da música brasileira. Confira em detalhes a agenda de shows da Maria Bethânia e prepare-se para prestigiar a cantora em sua próxima apresentação pelo Brasil:
Confira uma seleção incrível com as melhores casas de shows do Rio de Janeiro e prepare-se para curtir o melhor da vida noturna na capital carioca!
Para você que é fã da talentosa cantora Maria Bethânia e gostaria de prestigiá-la em sua próxima apresentação, acesse o link para comprar os seus ingressos:
https://bileto.sympla.com.br/event/82847/d/196587
Os shows da Maria Bethânia são encantadores! Embalando o público com belas performances musicais de canções que marcaram a trajetória da cantora nos palcos do Brasil.
Siga a Maria Bethânia em suas redes sociais, acompanhe a rotina de shows da cantor e fique por dentro de tudo o que acontece com a artista:
https://www.youtube.com/watch?v=Zi2cb9cK4M8
Não mexe comigoQue eu não ando sóEu não ando sóQue eu não ando sóNão mexe nãoNão mexe comigoQue eu não ando sóEu não ando sóQue eu não ando só
Eu tenho Zumbi, BesouroO chefe dos tupis, sou tupinambáTenho os erês, caboclo boiadeiro, mãos de curaMorubichabas, cocares, arco-írisZarabatanas, curares, flechas e altaresA velocidade da luz, o escuro da mata escuraO breu, o silêncio, a espera
Eu tenho Jesus, Maria e JoséTodos os pajés em minha companhiaO menino Deus brinca e dorme nos meus sonhosO poeta me contou
Não mexe comigoQue eu não ando sóQue eu não ando sóQue eu não ando sóNão mexe nãoNão mexe comigoQue eu não ando sóEu não ando sóEu não ando só
Não misturo, não me dobroA rainha do mar anda de mãos dadas comigoMe ensina o baile das ondas e canta, canta, canta pra mimÉ do ouro de Oxum que é feita a armadura que guarda meu corpoGarante meu sangue e minha gargantaO veneno do mal não acha passagemE em meu coração, Maria acende sua luzE me aponta o caminho
Me sumo no vento, cavalgo no raio de IansãGiro o mundo, viro, reviro'To no Recôncavo, 'to em FezVoo entre as estrelas, brinco de ser umaTraço o Cruzeiro do Sul com a tocha da fogueira de João meninoRezo com as três Marias, vou alémMe recolho no esplendor das nebulosas, descanso nos vales, montanhasDurmo na forja de OgumMergulho no calor da lava dos vulcõesCorpo vivo de Xangô
Não ando no breu, nem ando na trevaNão ando no breu, nem ando na trevaÉ por onde eu vou que o santo me levaÉ por onde eu vou que o santo me levaNão ando no breu, nem ando na trevaNão ando no breu, nem ando na trevaÉ por onde eu vou que o santo me levaÉ por onde eu vou que o santo me leva
Medo não me alcançaNo deserto me achoFaço cobra morder o raboEscorpião virar pirilampoMeus pés recebem bálsamosUnguentos suaves das mãos de MariaIrmã de Marta e LázaroNo oásis de BethâniaPensou que eu ando só? Atente ao tempoNão começa, nem termina, é nunca, é sempreÉ tempo de reparar na balança de nobre cobre que o rei equilibraFulmina o injusto, deixa nua a justiça
Eu não provo do teu felEu não piso no teu chãoE pra onde você for, não leva o meu nome nãoE pra onde você for, não leva o meu nome nãoEu não provo do teu felEu não piso no teu chãoPra onde você forNão leva o meu nome nãoNão leva o meu nome não
Onde vai, valente?Você secouSeus olhos insones secaramNão veem brotar a relva que cresce livre e verdeLonge da tua cegueiraSeus ouvidos se fecharam a qualquer músicaA qualquer somNem o bem, nem o malPensam em tiNinguém te escolheVocê pisa na terra, mas não a senteApenas pisaApenas vaga sobre o planetaE já nem ouve as teclas do teu pianoVocê está tão mirradoQue nem o diabo te ambicionaNão tem almaVocê é o oco, do oco, do ocoDo sem fim do mundo
O que é teu já 'tá guardadoNão sou eu que vou lhe darNão sou eu que vou lhe darNão sou eu que vou lhe darO que é teu já 'tá guardadoNão sou eu que vou lhe darNão sou eu que vou lhe darNão sou eu
Eu posso engolir vocêSó pra cuspir depoisMinha fome é matéria que você não alcançaDesde o leite do peito de minha mãeAté o sem fim dos versos, versos, versosQue brotam no poeta em toda poesiaSob a luz da lua que deita na palma da inspiração de CaymmiSe choro, quando choro, e minha lágrima caiÉ pra regar o capim que alimenta a vidaChorando eu refaço as nascentes que você secouSe desejoO meu desejo faz subir marés de sal e sortilégioVivo de cara pra o vento na chuvaE quero me molharO terço de Fátima e o cordão de Gandhi cruzam o meu peito
Sou como a haste finaQue qualquer brisa vergaMas nenhuma espada corta
Não mexe comigoQue eu não ando sóQue eu não ando sóEu não ando sóNão mexe nãoNão mexe comigoQue eu não ando sóEu não ando sóEu não ando só
Não mexe comigo
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