Imensamente talentoso, Marcelo Falcão é um artista de grande prestígio nacional, arrastando uma multidão por onde passa. Neste post você confere a agenda de shows de Marcelo Falcão e como comprar os seus ingressos para a apresentação do artista.
Tendo uma das vozes mais marcantes, e reconhecidas, o reggae nacional, Marcelo Falcão se destaca por sua potência vocal e canções que carregam em si mensagens importantes e profundas.
Hoje o artista é referência para cantores do mesmo segmento musical, inspirando o trabalho de artistas pelos quatro cantos do Brasil, evidenciando toda a sua popularidade e prestígio no cenário musical do país.
Agenda de shows de Marcelo Falcão em 2023
Confira em detalhes a agenda de shows de Marcelo Falcão em 2023 e prepare-se para prestigiar o artista em sua próxima apresentação:
- 11 de Março
- Sábado
- Sunset Extreme em Goiânia
- Arena Multiplace
- Goiânia – GO
- Alameda Barbacena, Qd. 28 – Lt. 18, Alto da Gloria, Goiânia/GO
- 31 de Março
- Sexta
- Marcelo Falcão – Jandira
- Passione
- Jandira – SP
- Rua José Albino Pereira, 167 – Jardim Alvorada – Jandira
- 07 de Maio
- Domingo
- Encontro das Tribos Edição Circus com Ice Cube – Domingo – São Paulo
- Distrito Anhembi
- São Paulo – SP
- Olavo Fontoura, 1.209
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Como comprar ingressos para o show de Marcelo Falcão em 2023
Para você que é fã do cantor Marcelo Falcão e gostaria de prestigiá-lo em sua próxima apresentação, acesso o link para comprar os seus ingressos:
https://articket.com.br/e/279/marcelo-falcao-em-santos
Os shows de Marcelo Falcão possuem uma energia incrível! Envolvendo o público com performances eletrizantes no palco.
Siga Marcelo Falcão em suas redes sociais e fique por dentro de tudo o que acontece com o artista:
- https://www.instagram.com/marcelofalcao/
- https://www.facebook.com/marcelofalcaooficial/
- https://twitter.com/marcelofalcao
Eu Quero Ver o Mar
Marcelo Falcão
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Passei na porta da sua casa
O grafite que tinha na entrada tava massa, massa
Queria te chamar para espairecer
Pois o tempo é curto, então vamos viver
Deixar as besteiras de lado
Pois isso não leva a nada
Se preocupar com questões
Que sejam da sua alçada
Todo mundo na vida tem problemas
Vários lemas dilemas para resolver
Uns não sobrevivem nem com remédios
E aí presidente, me diz você
Se fazer de vítima, nesse país não dá
Pois te matam na rua por causa de um celular
Tentando entender e sobreviver
‘Tão matando na pista
Quem era para proteger você
Um milagre todo dia ao acordar
Outro milagre quando você conseguir dormir
Vários serviços a nos boicotar
Mais sabemos que com fé, devemos seguir
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Das coisas ruins devemos nos livrar
Pra que as coisas boas venham a aparecer
Devemos nos unir
Aprender a nos concentrar
Devemos nos respeitar para sobreviver
Não temos nada a esperar desse tal poder
Fazem tudo para acabar com você
Não temos nada a esperar desse tal poder
Sem saúde, sem calor, deixado para morrer
Não temos nada a esperar desse tal poder
Sem educação e nada para comer
Não temos nada a esperar desse tal poder
Deixam sempre nossa nação, vivendo à mercê
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Entre o certo e o errado, eu escolho o incerto
Pra comungar, se misturar em outros dialetos
Nas cores do país eu escolho o amarelo
Aos olhos do porco, eles só veem insetos
Hoje já não existe nada mais certo
Onde o certo vira errado, e o errado nunca será certo
Quem não vê, quem não vê é cego
A fome e a miséria nos pisam como um martelos
De que adianta hoje fazerem elos
Se os vermes, os piolhos tocam violoncelos
Se libertar é sangrar no inferno
Mas jamais viver, em perigo ou flagelo
Por interesse, exploram analfabetos
Com novos pensamentos, derrubamos seus castelos
Com novos pensamentos, derrubamos seus castelos
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar (derrubamos seus castelos)
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Com novos pensamentos, derrubamos seus castelos
Com novos pensamentos, derrubamos seus castelos
Onde o certo virou errado, e o errado nunca será certo
Onde o certo (derrubamos seus castelos)
Quem não vê é cego
Onde o certo virou errado, e o errado nunca será certo
E nunca será certo
E o errado nunca será certo
Com novos pensamentos, derrubamos seus castelos
Com novos pensamentos, derrubamos seus castelos
Entre o certo e errado, eu escolho o incerto
Pra comungar, se misturar em outros dialetos
Nas cores do país eu escolho o amarelo
Aos olhos do porco, eles só veem insetos
Hoje já não existe nada mais certo
Onde o certo vira errado, e o errado nunca será certo
Quem não vê, quem não vê é cego
A fome e a miséria nos pisam como um martelos
De que adianta hoje fazerem elos
Se os vermes, os piolhos tocam violoncelos
Se libertar é sangrar no inferno
Mas jamais viver, em perigo ou flagelo
Por interesse, exploram analfabetos
Com novos pensamentos, derrubamos seus castelos
Com novos pensamentos, derrubamos seus castelos
Com novos pensamentos, derrubamos seus castelos
Derrubamos seus castelos
Derrubamos seus castelos
Com novos pensamentos, derrubamos seus castelos
Com novos pensamentos, derrubamos seus castelos
Onde o certo virou errado, e o errado nunca será certo
Onde o certo virou errado, seus castelos
Quem não vê, quem não vê é cego
Onde o certo virou errado e o errado nunca será certo